A moça de longos e esvoaçantes cabelos verdes claros vai ao cabeleireiro e, mesmo na hora de cortar os cabelos, não tira os fones do ouvido. Lá pelas tantas, empolgado com suas tesouradas, o cabeleireiro corta o cabo do fone de ouvido e, em poucos segundos, a moça começa a passar mal, cai ao chão, fica azul hortência, rosa chiclé, vermelho cândida... Todos no salão ficam preocupados e chamam um médico. Logo que este chega, ouve a história e verifica o que a verdes claros estava ouvindo. Trocaram o fone e puderam ouvir:
Inspira... expira... inspira... expira... inspira... expira...
Após o depoimento da testemunha da defesa, o advogado de acusação lhe diz:
— Devo parabenizá-la pela sua inteligência!
— Obrigada! — a testemunha diz — Eu só não retribuo a gentileza, porque estou sob juramento!

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